No ano passado, um casal conseguiu comprar a sua casa própria, e melhor ainda, precisou fazer pouca coisa nela. Qualquer tipo de manutenção que fosse ser feita na casa, seria mais para deixar do jeito que eles queriam do que uma necessidade real da casa.
Mas uma coisa que a casa tinha e era uma desvantagem significativa, pelo menos para a mulher, era a presença de baratas, muitas baratas, que eles deveriam agradecer ao clima da Flórida por “tal privilégio”.
Qualquer pessoa que viva num lugar úmido sabe bem o que é conviver com esses pequenos monstros horripilantes e voadores. Katie Holley acabou aprendendo que as baratas tendem a se alojar em casas com climas quentes ou úmidos, embora elas apareçam do nada. E as baratas continuavam a aparecer na casa, fato que fez com que ela chamasse um exterminador de insetos local.
Após o chamado, o profissional foi até a residência e fez o seu serviço, mandando ver no lado exterior da casa, assim como nos rodapés de todos os cômodos na parte de dentro. Isso fez com que o casal se sentisse bem dentro da casa.
O serviço custou US$ 85,00 e eles decidiram fazê-lo a cada três meses, pois isso iria garantir mais tranquilidade para eles. Infelizmente, essa sensação de alívio durou muito pouco.
Em março desse ano (2018), numa noite, a mulher acordou no meio da noite, assustada. Tinha a sensação de que haviam colocado um pedaço de gelo no seu ouvido esquerdo.
Katie Holley
Ela levantou da cama, sonolenta, e foi até o banheiro. Ela sentia que o seu ouvido não estava bem. Então, pegou um cotonete e colocou no ouvido, para ver o que estava acontecendo, foi quando sentiu algo se mexer.
Assim que tirou o cotonete, viu que duas coisas parecidas com pernas magras e escuras estavam presas na ponta. Logo depois descobriu que eram patas. Patas que só poderiam pertencer a um inseto malquisto no seu canal auditivo.
Com isso, ela começou a hiperventilar, e o seu marido, após encontrar os seus óculos, se juntou a ela no banheiro. Ele olhou dentro do ouvido dela e percebeu que havia uma barata tentando cavar um caminho para chegar até o seu cérebro, mesmo sabendo que era tudo fruto da sua imaginação.
Naquela hora, o seu marido era a sua única salvação. Ele pegou uma pinça, viu a parte mais grossa da barata e tentou puxá-la. Infelizmente, ele só conseguiu retirar mais duas patas.
Ao chegar ao pronto-socorro, após todos os trâmites até conseguir ser atendida, foi solicitado a mulher que se deitasse numa maca, com a orelha esquerda para cima. Para que o médico pudesse ver. Ao confirmar que era uma barata, ele pediu para dar um pouco de lidocaína, que é um anestésico, que causaria uma perda temporária de sensação e mataria a barata.
Assim que colocaram a lidocaína, a barata começou a se mexer, e a sensação de ter um bicho numa parte sensível do corpo foi inexplicável, segundo a mulher.
Após a morte do inseto, com uma pinça grande e curvilínea, o médico conseguiu retirar todos os pedaços dela. E a mulher, ficou com os olhos fechados, até o último pedacinho da barata ser retirado.
A mulher ficou coma orelha dormente por vinte e quatro horas, mas feliz, por não ter mais um inseto dentro dela.