Quando ouvimos que o mal da década é a ansiedade, percebemos o quanto sonhamos com o futuro, querendo sempre mais, sem nada fazer para torná-lo realidade.
Olhando para a última década, vemos que a doença que mais crescia entre a população era a depressão, então percebemos o quanto muitos ainda vivem no passado, guardando memórias dolorosas, discussões e pesadelos que, um dia, os assolou.
Deparamo-nos com excessos de passado ou futuro, curtindo histórias alheias, ao invés de escrever nossos próprios capítulos, com nossa letra, nossas fotos e momentos. Estamos perdendo o amor pelo presente, esquecendo cada esforço feito para sermos o que somos no hoje.
Olhe ao redor e sinta o seu momento
Atente-se em como as redes sociais podem estar nos privando de viver o melhor que o hoje pode nos oferecer, fazendo-nos sempre querer estar na foto do outro, na viagem de alguém, em um momento que não é nosso.
Enquanto poderíamos nos sentir abraçados em um presente incrível, cercados de amor, estamos cegos demais para enxergar tal dádiva.
Já falamos aqui sobre o poder de encontrar a felicidade nos pequenos momentos de cada dia, aproveitando o sabor de cada alimento, o ritmo de cada música, o prazer de cada pequena conquista.
Falamos sobre a dádiva de buscarmos a alegria dentro de nós e não jogarmos em outras pessoas a responsabilidade por nossa felicidade.
Então, se eu lhe perguntasse o que o fez mais feliz hoje, você seria capaz de se lembrar de cada detalhe que lhe trouxe felicidade?
Precisamos começar a valorizar esses momentos que a vida nos presenteia!
Olhe ao redor e aprecie tudo o que pode despertar um sorriso em seu rosto. Guarde essas memórias felizes, todos os dias, e, aos poucos, perceberá como viver no agora o ajudará a curar qualquer sintoma de ansiedade ou depressão.