1 – Inicialmente, a franquia vendia cachorro-quente, e não hambúrgueres.
2 – A caesar salad do menu tem mais calorias do que o hambúrguer.
3 – A cada 14,5 horas, um novo restaurante da marca é aberto em algum lugar do mundo.
4 – Todos os dias, 68 milhões de pessoas se alimentam com os lanches da franquia.
5 – Adivinha quem é o maior distribuidor de brinquedos do mundo?
6 – O M dourado da marca é mais reconhecido do que o símbolo da cruz.
7 – Na vizinhança do Palácio de Buckingham, há uma franquia do McDonald’s que pertence à Rainha Elizabeth.
8 – Ao contrário do que possa parecer, o McDonald’s não é a maior cadeia de restaurantes do mundo – esse título pertence ao Subway.
9 – A marca fatura US$ 75 milhões por dia.
10 – Um funcionário básico do McDonald’s precisa trabalhar por 7 meses para ganhar o que o CEO da marca ganha em 1 hora.
11 – Nos anos 70, a franquia vendia pizza.
12 – O site criado para os funcionários do McDonald’s instrui essa galera a não comer fast-food.
13 – No Japão, Ronald McDonald é chamado Donald McDonald. A mudança aconteceu porque os japoneses têm dificuldades de pronunciar o “r”.
14 – Quem vive nos EUA nunca está a mais de 185 km de um McDonald’s.
15 – Para queimar as calorias de um Big Mac, uma Coca-Cola grande e uma porção de batatas, você teria que andar por 7 horas seguidas.
16 – Na Índia, uma pessoa precisa trabalhar por 6 horas, em média, para poder comprar um Big Mac.
17 – 75% das sementes de gergelim produzidas no México acabam parando nos pães do McDonald’s.
18 – Em Hong Kong e no Japão, algumas pessoas que não têm dinheiro para moradia aproveitam as portas sempre abertas do McDonald’s para dormir em algumas lojas. Elas são chamadas de McRefugiadas.
19 – Bill Gates tem um cartão dourado da marca, que lhe concede lanches grátis ilimitados.
20 – Na França, na Alemanha, na Áustria, na Espanha e na Holanda, é possível comprar cerveja no McDonald’s.
21 – Ainda é possível comprar cachorro-quente em restaurantes do McDonald’s no Japão.
22 – A Disney cortou laços com o McDonald’s em 2006 por não querer ser associada à obesidade infantil.
