O Ministério dos Assuntos Internos e Comunicações informou na terça-feira (1) que a taxa de desemprego no país subiu 0,1% em relação ao mês anterior, fechando em 2,9%.
A estatística tem piorado desde o início da pandemia de COVID-19 em abril, quando era de apenas 2,4%. O número de pessoas empregadas no país em julho fechou em 66,55 milhões, queda de 760 mil em relação ao mesmo período do ano passado.
O número de trabalhadores não-efetivos, que englobam categorias como haken, arubaito e pato ficou em 20,43 milhões, queda de 1,31 milhão. É a pior piora desde janeiro de 2014.
Já o número de desempregados subiu para 1,97 milhão, alta de 410 mil em relação ao mês anterior. Foi o sexto mês seguido de alta, o que representa a maior alta desde janeiro de 2010.
O ministério emitiu uma nota informando que o resultado se deve a pandemia de COVID-19, que tem tornado o mercado de trabalho instável.