O governo do Japão está estudando um projeto de lei que se aprovado, punirá mais severamente os professores e demais educadores que praticarem atos obscenos contra seus alunos.
O número de casos registrados de atos obscenos registrados em escolas de todo o país em 2018 foi de 282 pessoas, o maior já registrado desde 1977. Pelas leis atuais, o professor punido por atos obscenos é impedido de lecionar por 3 anos, podendo voltar a exercer a profissão depois de cumprir a pena.
No entanto, o governo estuda alterar a punição, com o ministro da Educação, Koichi Hagiuda, posicionando-se a favor de uma lei que impediria qualquer professor de voltar a dar aula caso seja acusado de ato obsceno. A outra ideia do governo é prolongar para mais de 3 anos o período em que o professor fica impossibilitado de dar aula.