Depois do governo não conseguir convencer as províncias do norte do Japão a abrigarem uma nova base do sistema antimíssil, Aegis Ashore, o ministério da Defesa do Japão começou a pensar em alternativas.
Nas últimas semanas cresceram dentro do governo, as opiniões de que a melhor opção é produzir 2 novos destróieres equipados com o sistema Aegis de defesa. O projeto custará de 480 a 500 bilhões de ienes para os cofres do governo.
As autoridades governamentais consideram que o destróier é a opção mais interessante devido às suas funcionalidades e capacidades de defesa, sendo que a construção dos navios levaria os mesmos 5 anos da instalação do sistema Aegis Ashore em terra.
Atualmente, os destróieres da classe Kongo são equipados com o sistema Aegis, que é visto pelo Japão como essencial para a sua sobrevivência, diante das ameaças constantes do programa nuclear norte-coreano e da expansão da China pelos mares da região.