O mal de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que destrói a memória e outras funções mentais importantes. Pesquisadores seguem firme na descoberta de como a irisina, hormônio produzido a partir da realização de atividades físicas, regula os efeitos maléficos do distúrbio.
Os neurocientistas brasileiros Sérgio Ferreira e Fernanda de Felice são os protagonistas do estudo e, há quase 20 anos, vêm estudando tratamentos para a enfermidade. Durante todo esse tempo, foi comprovado que a prática de exercícios físicos faz bem para a memória e que a irisina funciona como um transmissor de informação, ou seja, leva uma mensagem do músculo para o cérebro, protegendo-o.
Primeiras descobertas da irisina
Os testes iniciais foram realizados em camundongos e, de fato, houve a comprovação de que eles produziam o hormônio ao realizar exercícios. Já quando o teor de irisina era baixo, os especialistas testaram fazer a reposição, e, para a surpresa de todos, eles voltaram a ter memória.
O mal de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que destrói a memória e outras funções mentais importantes. Pesquisadores seguem firme na descoberta de como a irisina, hormônio produzido a partir da realização de atividades físicas, regula os efeitos maléficos do distúrbio.
Os neurocientistas brasileiros Sérgio Ferreira e Fernanda de Felice são os protagonistas do estudo e, há quase 20 anos, vêm estudando tratamentos para a enfermidade. Durante todo esse tempo, foi comprovado que a prática de exercícios físicos faz bem para a memória e que a irisina funciona como um transmissor de informação, ou seja, leva uma mensagem do músculo para o cérebro, protegendo-o.
Primeiras descobertas da irisina
Os testes iniciais foram realizados em camundongos e, de fato, houve a comprovação de que eles produziam o hormônio ao realizar exercícios. Já quando o teor de irisina era baixo, os especialistas testaram fazer a reposição, e, para a surpresa de todos, eles voltaram a ter memória.