Um dia, talvez e bem provavelmente, poderemos reencontrar aqueles familiares a quem tanto amamos no Planeta Terra, mas como dar-se-ia esse encontro?
Não familiar realidade será vivida ao lado de familiar tão familiar a nós! Novo mundo, novas sensações, nova forma de vida, de viver, novos objetivos, talvez imensamente mais grandiosos do que aqueles que vivenciamos na prisão de carne.
Pergunta-se: e se esse familiar pudesse passar um dia com você, neste planeta material? Imagine a intensidade do encontro, das emoções, quando passado, presente e futuro tornar-se-ão um só tempo parado no tempo.
Se estivesse você diante do seu familiar querido, o que diria a ele? Como você o trataria? Com certeza, como se não houvesse amanhã e amanhã não haverá!
O futuro não cabe ser vivido no presente!
No trem da vida, rumo aos encontros, reencontros e às novas despedidas, passamos por diversas estações, por diversos momentos, por diversas pessoas, umas que surgem e não mais aparecem, outras que aparecem e jamais desaparecem.
O trem que nos leva ao nosso destino, às pessoas que nos amam verdadeiramente, às pessoas que fingem nos amar; às pessoas que serão a nossa salvação e àquelas que nos levarão à eterna perdição!
À medida em que seguimos nas estações da vida, aprendemos que despedidas doem; doem, pois não sabemos se veremos as pessoas que tanto amamos e, se a veremos, poderá levar anos e mais anos torturantes e não sabemos como será o reencontro tão esperado.
Assim, viva o presente, no tempo presente; jamais no passado ou no futuro!
Eternize o tempo ao lado do quem ama, agora! Nem antes ou depois! Viva com quem ama, como se fosse a última despedida.