O Ministério dos Assuntos Internos e Comunicações do Japão anunciou na terça-feira (13), que país teve um aumento de 450 mil trabalhadores não regulares no último ano.
O número engloba os trabalhadores que não tem um contrato de trabalho fixo com as empresas para a qual trabalham e normalmente são os primeiros a serem despedidos em uma situação de crise, como a provocada pela pandemia de COVID-19.
O total de trabalhadores nesta situação é de 21,65 milhões de pessoas, que representam 38,3% da força de trabalho do país.
O salário médio destes trabalhadores é de 211.200 ienes, contra 325.400 ienes dos trabalhadores com contrato de trabalho fixo.
Já a quantidade de bônus salarial dos funcionários regulares é de 1,08 milhão de ienes, contra apenas 224,2 mil dos não regulares.
A diferença entre os dois grupos têm aumentado por conta da pandemia de COVID-19.