Cientistas da Universidade de Tóquio criaram a “pele eletrônica”, um tecido ultrafino que monitora seus sinais vitais e exibe em sua própria pele em tempo real. O dispositivo opera graças à nanotecnologia e um sensor biométrico que envia os dados direto para seu smartphone.
Por exemplo, as ondas de um eletrocardiograma e outros sinais vitais como pressão e temperatura são exibidos na pele e ajudam a salvar vidas, agilizando os primeiros socorros.
A invenção consiste em várias telas LED minúsculas grudadas em um plástico ultrafino, que pode ser dobrado e esticado como necessário, parecendo mesmo uma pele. A empresa que criou o dispositivo pretende lançá-lo no mercado em no máximo 3 anos.