Circulam desde 2018 publicações no Instagram informando que a rede social de imagens limita o número de alcance na plataforma a somente 7% de seguidores. Esse tipo de compartilhamento tem se espalhado no mundo todo, e você já deve visto algo do tipo em seu feed.
Diante do ocorrido, a companhia se posicionou em seu perfil oficial no Twitter e declarou que isso tudo não passa de especulação. “O que aparece primeiro em seu feed é determinado por posts e contas com os quais você mais interage, e também são considerados outros fatores, como pontualidade de publicações, frequência de acesso ao Instagram, quantas pessoas você segue etc.”
Dessa forma, a ordem com que cada usuário vê uma publicação varia de acordo com estatísticas de uso de cada perfil. No ano passado, o algoritmo do Instagram sofreu mudanças, deixando de exibir o formato cronológico de publicação. Isso não parece ter agradado a todos, tanto que na página oficial da plataforma no Twitter muitas pessoas estão pedindo que o estilo anterior seja implantado de volta. É claro que isso está impactando tanto o modo como usuários veem posts quanto o número de engajamento e alcance de contas que dependem do Instagram. Sobre isso, a rede social se mantém em silêncio.
Atualização estranha também recebeu reclamações
No entanto, não é sempre que isso acontece. Em dezembro, o app para iOS da rede social passou por uma atualização curiosa, em que o sistema de rolagem acontecia de modo horizontal. Assim, para visualizar imagens, era preciso deslizar o dedo para a direita. Imediatamente isso causou revolta, e uma enxurrada de reclamações e memes invadiu o Twitter. Passadas algumas horas, o estilo vertical havia retornado.
Um diretor da rede social acabou se pronunciando e explicou que tudo não passava de uma confusão, pois aquela se tratava de uma versão de teste que chegou de alguma forma aos usuários comuns. Nem todo mundo acreditou na história e, mais uma vez, no Twitter várias pessoas disseram que a companhia havia percebido que aquilo não ia dar muito certo e resolveu voltar atrás. Mas, dessa vez, parece que o algoritmo de formato parecido com o do Facebook deve permanecer, mesmo com reclamações.