Uma organização não governamental no Brasil distribuira absorventes no Rio de Janeiro.
Várias mulheres compareceram para receber as doações em um escritório do grupo no sábado (12), em uma das favelas da cidade.
Mais de 11 milhões de mulheres no Brasil passam por dificuldades econômicas e não têm acesso a absorventes. A pandemia do coronavírus piorou a situação, fazendo com que ainda mais mulheres sofressem do que vem sendo chamado de “pobreza menstrual”.
A pobreza menstrual debatida como questão social no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro vetou um plano de distribuir produtos sanitários de graça a mulheres carentes.
Com a falta de perspectiva de uma mudança na postura do governo central, administrações locais e grupos civis têm agido para ajudar a melhorar a situação.
Fonte: NHK World-Japan