O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida anunciou na segunda-feira (28) que aplicará sanções ao presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, e ao Banco Central da Rússia.
Devido ao envolvimento de Belarus nesta agressão, as sanções também será adotada contra o presidente (bielorrusso, Alexander) Lukashenko, e contra outros indivíduos e organizações, como medidas de limitação das exportações.
Em consonância com as medidas internacionais contra a Rússia, “decidimos impor sanções para limitar as transações com o Banco Central russo”. declarou Kishida.
Esses anúncios estão em sintonia com as pressões do G7 – grupo das economias mais avançadas do mundo, do qual o Japão faz parte – à Rússia pela invasão da Ucrânia. As medidas do grupo incluem sanções às instituições financeiras de Moscou e às vendas de semicondutores para a Rússia.
Além dos US$ 100 milhões em empréstimos prometidos pelo Japão para a Ucrânia, Kishida ofereceu outros US$ 100 milhões para ajuda humanitária de emergência para Kiev.
O primeiro-ministro japonês disse ainda que serão tomadas medidas para permitir que os ucranianos que estiverem no Japão possam permanecer no arquipélago, caso tenham medo de voltar para seu país.
Em um tuíte, Zelensky agradeceu pelas “duras sanções” e afirmou que “uma verdadeira coalizão mundial antiguerra funciona”.
Fonte: GZH Mundo