Momo, uma macaca que vivia isolada em uma jaula com arames e tábuas no Zoológico e Jardim Botânico de Kujukushima, em Nagasaki (Japão), surpreendeu os funcionários ao aparecer grávida em 2020.
O animal deu à luz em fevereiro de 2021, mas só agora o “mistério” de como e de quem ela engravidou foi solucionado.
A superintendente do zoológico, Jun Yamano, revelou que a demora para realizar o teste de DNA se deu pela superproteção de Momo ao filhote, já que os responsáveis pela coleta dos materiais não conseguiam chegar perto.
Com o teste de DNA, foi comprovado que Momo se relacionou com um macaco do mesmo zoológico. Itoh, um gibão de 34 anos, vivia em uma outra gaiola, mas era colocado em um espaço de exibição aos visitantes, assim como Momo.
Um buraco de 9 milímetros de diâmetro na parede que divide este espaço foi suficiente para a reprodução.
Agora, o zoológico pretende unir a família em uma única gaiola. Yamano reforçou como é importante que os macacos se sintam confortáveis juntos antes de ficarem no mesmo recinto:
“Eles precisam se acostumar primeiro. Mas espero que vivam juntos como uma família”, disse.
Fonte: CNN